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Notícias sobre a Fazenda Vale do Boi, seus produtos e gestores na imprensa.

Nelore Brasil: ACNB apresenta manejo da fazenda Vale do Boi

Na Fazenda Vale do Boi, o Nelore PO criado a campo convive em perfeita harmonia com os vaqueiros. São 3.700 cabeças no plantel. O bom relacionamento se deve ao manejo racional, livre de agressões.

“O animal mais tranquilo, menos estressado, é melhor para ganhar peso, convertendo melhor aquilo que ele come.” observa Epaminondas de Andrade, dono da Vale do Boi.

A apartação de bezerros, por exemplo, é feita sem qualquer tipo de stress causado ao animal. Apenas um vaqueiro é capaz de fazer o trabalho, segurando uma simples bandeira. Os bezerros obedecem as ordens do capataz como se fossem ensinados.

O resultado, obtido com o manejo racional do gado, permite à fazenda comercializar o rebanho dentro do mangueiro. A demonstração é feira aos poucos, para uma avaliação mais detalhada, na certeza de bons negócios.

A ACNB apoia esta iniciativa. A final, o temperamento é uma característica transmissível valorizando também o gado comercial. É o que acontece hoje no estado do Tocantins.

https://www.youtube.com/v/jnZ8S_rkTBs

Nelore Brasil: ACNB apresenta Fazenda vale do Boi e parceria

Na fazenda Vale do Boi, 1.600 ha de pastagens, a diversidade dos capins massai, mombaça e brachiarão contribuem para o bom desenvolvimento do Nelore PO. O plantel é formado por 3.600 cabeças criadas a campo.

“É melhor um animal de frame mais moderado, que terá menos exigência, desenvolvendo-se mais, com um acabamento mais precoce. Vai atender melhor a exigência do cliente que vai comer carne, aqui no Brasil ou do outro lado do mundo.” comenta Epaminondas de Andrade, proprietário da fazenda.

A Vale do Boi conta ainda com sistema informatizado de todo o plantel. Nele estão contidas todas as informações oficiais da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) e é com base nelas que é elaborado o trabalho de seleção desenvolvido pela fazenda.

“Estes relatórios nos ajudam a determinar quais são os acasalamentos, rumo e direção da nossa seleção.” explica Ricardo José de Andrade, zootecnista e gerente da fazenda, sobre os dados fornecidos pelo PMGZ (Programa de Melhoramento Genético dos Zebuínos).

Para manter a qualidade e uniformidade dos animais, a Vale do Boi recorre aos melhores reprodutores do país através de inseminação artificial . Também é feita a coleta de sêmen, na própria fazenda, dos reprodutores do próprio criatório, com DEPs positivas para ganho de peso e precocidade de acabamento.

Todo este trabalho de melhoramento genético tem o respaldo do convênio firmado entra a ACNB (Associação dos Criadores de Nelore do Brasil) e a Associação de Criadores de Nelore do Tocantins (ACNT).

https://www.youtube.com/v/owOFOnjMs1s

Genética melhoradora é essencial

Pecuaristas contam como o investimento em genética vem ajudando a melhorar o desempenho da raça nelore no Brasil

O Estado de S.Paulo

O pecuarista Luciano Borges Ribeiro, da Fazenda Rancho da Matinha, em Uberaba (MG), começou a investir no melhoramento genético de seu rebanho nelore no fim da década de 80. Nesta época, recorda, o zebu ainda não tinha desempenho, em termos de reprodução e produção de carne, compatível com as raças européias de gado de corte. ”O nelore não é uma raça tardia, como muitos acreditavam. O nelore estava tardio por falta de trabalho de seleção”, diz.

Ao mesmo tempo, a raça zebuína tinha a vantagem da rusticidade e do menor custo de produção. ”Fizemos cruzamento industrial, mas não foi tão satisfatório. Chegamos à conclusão de que o melhor cruzamento era de nelore com nelore”, diz. ”Havia um espaço para produzir nelore com genética de alto desempenho para carne e então iniciamos o trabalho com nelore PO voltado para melhorar os animais de rebanhos comerciais.”

O objetivo, diz Ribeiro, era produzir nelore precoce. ”O melhor caminho seria a partir de avaliações genéticas.” Por isso, o primeiro passo foi aderir a um programa de melhoramento genético. ”Há mais de 20 anos faço parte do Nelore Brasil, o programa oficial da ACNB (a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil).”

Para o pecuarista, uma das principais conquistas foi a redução da idade média do primeiro parto das fêmeas, de 36 para 24 meses. E ainda há o que melhorar. Na última estação de monta, diz, 72% das fêmeas emprenharam antes de 17 meses. ”Algumas com 12 meses. Isso significa que com 2 anos elas já estarão com bezerro. Isso não é nada extraordinário, mas é um desempenho compatível com as raças britânicas, como a angus.”

Na Fazenda Vale do Boi, em Carmolândia (TO), o pecuarista Epaminondas de Andrade começou seu plantel há cerca de 30 anos, com 300 animais. Hoje, o rebanho tem 4 mil animais, parte da criação é nelore PO e parte nelore de corte. ”Quando comecei tinha uma fazenda pequena, por isso precisava optar por um produto que tivesse valor agregado, para melhorar a rentabilidade.” O caminho também foi aderir a um programa de melhoramento genético. ”Crescemos e nos profissionalizamos. Hoje nos dedicamos quase integralmente à genética. A atividade de corte hoje é um complemento de renda.”

O programa, diz Andrade, tem um processo que controla os animais desde o nascimento. ”Pesamos e fazemos medições dos animais a cada 90 dias. Essas informações nos permitem que saibamos como está o desempenho do animal e dos pais em relação aos filhos”, explica. Além disso, o criador faz questão de participar de abates técnicos. ”É importante saber o que mercado está querendo.”

As melhorias, garante, são em todas as áreas. ”Há alguns anos nos preocupávamos mais com o ganho de peso. Mas não adianta o animal ser grande e pouco produtivo, com pouca fertilidade. A fertilidade implica que a vaca lhe dê um bezerro/ano, que seja bom de carcaça e acabamento de gordura. E isso vem melhorando.”

Esta seção, que tem por objetivo fomentar a raça nelore, resulta de parceria entre o Suplemento Agrícola e a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB)

http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,genetica-melhoradora-e-essencial,199141,0.htm

Especial Expoara 2008 – Shopping da Vale do Boi

Estamos prestes a dar a largada na XX Expoara. O Shopping da Vale do Boi é a porta de entrada deste grande evento nos dias 31 de maio e 1º de junho. Distante 27 quilômetros de Araguaína, com acesso por rodovia asfaltada (TO-164), a Fazenda Vale do Boi vem se destacando no norte do Brasil no melhoramento genético de animais Nelore PO. Sob o comando de Epaminondas de Andrade e seus filhos Paulo e Ricardo José, ao longo de 30 anos de seleção, a Vale do Boi produz bovinos avaliados com grande destaque dentro do PMGZABCZ (Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas – Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), provas de ganho de peso a pasto, concursos de carcaças e leilões.

Com 1.200 matrizes Nelore e Nelore Mocho em produção, a Vale do Boi hoje tem 100% do rebanho avaliado pelo PMGZ-ABCZ e uma seleção focada na produção de carne em regime de pasto. A utilização dos melhores reprodutores nacionais através de inseminação artificial e reprodutores do próprio criatório com DEPs positivas para ganho de peso e precocidade de acabamento, faz da Vale do Boi um grande centro de tecnologia genética adaptada para o norte do país. Toda informatizada, a fazenda conta com funcionários plenamente capacitados para manejo racional e ainda tem um controle pluviométrico, ativo há 22 anos, que ajuda na previsão de prováveis períodos de seca.

A fazenda já recebeu diversos prêmios, entre eles, 6 campeonatos de prova de ganho de peso a pasto no Tocantins e Pará, duas vezes campeã em provas feitas no Tocantins.

Outro diferencial é a maneira como a fazenda comercializa o rebanho. A venda é realizada todos os dias do ano, na própria sede, já que o local é de fácil acesso, e o produtor vê a campo como o trabalho é feito e ainda verifica alguns dados de manejo e pastagem. O Shopping Vale do Boi, que este ano será realizado nos dias 31 de maio e 1º de junho, está em sua 3ª edição e tem tido grande sucesso em vendas. O evento é feito na própria fazenda e atrai pecuaristas de todo a Região Norte e Nordeste, além de produtores do sul do país.

http://portalsra.com.br/files/download/20080804100439_informativo_sra_111_site.pdf

Dia de Campo será realizado na Fazenda Vale do Boi

O Sindicato Rural de Araguaína, em parceria com a Fazenda Vale do Boi e Sementes JC Maschietto, realizam nesse sábado, 24, a partir das 7h30, na Fazenda Vale do Boi (Carmolândia–TO), o Dia de Campo com o tema “Formação de Pastagens”.

Segundo os organizadores, as palestras com os engenheiros e técnicos da JC Maschietto fazem parte do evento que é gratuito. As inscrições podem ser realizadas no dia do evento no local.

Programação:
Das 7h30 às 8 horas – inscrição e café da manhã;
Das 8 às 9 horas – palestra técnica sobre formação de pastagens
Cultura de pastagens;
Preparo do solo;
Plantio;
Problemas comuns na formação de pastagens;
Padrões de sementes;
Das 9 às 12 horas – demonstração prática de formação de pastagem;
– Dinâmica de máquinas;
Regulagem para VC comercial;
Regulagem para sementes mais puras;
Ás 12h15 – encerramento e almoço de confraternização

http://www.portalct.com.br/n/86903a10172488c0eb7aa313cd8bda3e/dia-de-campo-sera-realizado-na-fazenda-vale-do-boi/

Após 180 dias de avaliação, são divulgados os campeões de cada raça participante do Centro de Performance Lagoa


PARTICIPARAM DA AVALIAÇÃO 336 ANIMAIS DE 105 CRIADORES DE NOVE DIFERENTES ESTADOS

Durante 180 dias, 336 animais de 105 criadores de nove diferentes Estados foram avaliados no Centro de Performance Lagoa, iniciativa da maior central de genética bovina da América Latina. O 1º Leilão do CP Lagoa, que fecha a temporada, será realizado no sábado (17), no recinto da FEAPAM, em Ribeirão Preto, com transmissão ao vivo pelo Canal do Boi a partir das 14h. Mas para chegar até o leilão, os animais passaram por diversas etapas.

Em busca de animais jovens geneticamente superiores, a avaliação começou no início de maio, com a entrada dos animais. A primeira pesagem dos touros jovens, após 42 dias de adaptação, foi realizada no dia 26 de junho. As avaliações intermediárias aconteceram no dia 21 de agosto e as finais foram realizadas entre 17 e 21 de outubro. Os 150 melhores touros com Índice CP Lagoa positivo foram classificados para o leilão.

O Índice foi formado a partir da ponderação das 12 características produtivas – peso, ganho médio diário, perímetro escrotal, conformação, precocidade, musculosidade, umbigo, temperamento, área de olho de lombo (AOL), espessura de gordura subcutânea (EGS), marmoreio e tipo, sendo as mesmas características para todas as raças. “No entanto, a ponderação de cada uma delas foi diferente, determinado pelo corpo técnico de cada associação, para evitar o efeito comparativo entre elas”, ressalta Ricardo Abreu, gerente de produto Corte/Zebu da Lagoa.

Dos 183 touros Nelore e Nelore Mocho que participaram do CP, 88 foram classificados para o leilão. O campeão foi Janitor Rio da Mata (Nelore), da Beabisa Agropecuária Ltda, que alcançou 16,57 pontos de Índice CP Lagoa, seguido por Serrador (Nelore Mocho), de Maria Lilian Chateaubriand; Oceano de CV (Nelore Mocho), de Carlos Viacava; Bacarau (Nelore), de Orildes Ravagnani; e Imperador VB da Vale, de Epaminondas de Andrade. Todos foram contratados pela Lagoa para teste de progênie, podendo vir a integrar a bateria de doadores de sêmen da Central.

No Brahman, que teve 37 animais inscritos e 16 classificados para o Leilão, o campeão foi Good Brahmania, de Bruno Aurélio Ferreira Jacintho, que alcançou 9,38 de Índice CP Lagoa, e também participará do teste de progênie da Lagoa. O touro foi seguido por Mr Nova Pousada POI 761, de Wilson Lemos de Moraes Junior e JDH Atlas Manso 328/3, de Francisco José Ferreira Jacintho.

Na raça Guzerá, dos 51 animais inscritos, 20 alcançaram Índice CP Lagoa positivo e estarão no Leilão. O campeão foi Fondare FIV do DER, de Dante Emílio Ramenzoni, com 13,21 pontos de Índice; seguido por Pinguin Lach GZ, de Luis Armando Chambrone e Chapecó R GZ, de Renato José Pinto da Rocha. Fondare e Chapecó foram contratados pela Lagoa e participam do teste de progênie.

No Tabapuã, dos 60 touros inscritos, 30 vão para o Leilão. Os três primeiros colocados da raça são de Maria Helena Dumont Adams: Naua da Prata, campeão com 15,04 pontos de Índice CP Lagoa; Natro da Patra e Nomeado da Prata. Os dois primeiros vão participar do teste de progênie da Lagoa.

“O resultado foi fantástico. A ponderação das 12 características feita pelo corpo técnico de cada raça contemplou os animais funcionais, equilibrados e harmônicos, que tiveram Índice CP Lagoa positivo. Esses jovens talentos serão disponibilizados no 1º Leilão do CP Lagoa, a oportunidade dos criadores levarem verdadeiras jóias raras para seus rebanhos. São animais avaliados, comprovados e que representam a ponta do progresso genético”, finaliza Ricardo Abreu.

http://www.crvlagoa.com.br/noticias.asp?idS=2&idN=684&Tit=Ap%F3s%20180%20dias%20de%20avalia%E7%E3o,%20s%E3o%20divulgados%20os%20campe%F5es%20de%20cada%20ra%E7a%20participante%20do%20Centro%20de%20Performance%20Lagoa

ABCZ realiza curso em Araguaína

ABCZ realiza curso em Araguaína
Assessoria de Imprensa ABCZ

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) realiza em Araguaína/TO, entre os dias 17 e 19 de agosto, o Curso de Noções em Morfologia e Julgamentos de Zebuínos. O curso visa a capacitar profissionais ligados às áreas de Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia para atuarem como jurados das raças zebuínas, porém todos os interessados em ampliar seus conhecimentos sobre os métodos e critérios de seleção e julgamento podem participar.

As aulas teóricas serão ministradas na sede do Sebrae no dia 17 e as práticas nos dias 18 e 19 no Parque de Exposições Dair José Lourenço e nas fazendas Vale do Boi e Bela Índia. O investimento para profissionais e criadores é de R$ 500 e para acadêmicos R$ 250, incluindo almoço para os três dias. As inscrições podem ser feitas no local do curso até dia 01/08. Outras informações pelo telefone: (63) 3415-1831.

http://www.abcz.org.br/noticias/2155

Sem tumulto

DBO Jun 2007

Manejo tranquilo dos animais, usando bandeiras em vez de gritaria ou agressões, muda a vida (e a receita) de fazendas.

Na Vale do Boi, em Araguaína TO, o manejo racional não é uma novidade na fazenda. Por cultura interna, há proibição de ferrão ou agressividade no curral. Mesmo assim, o criador Epaminondas de Andrade sentiu a necessidade de avançar com recomendações mais técnicas. No final do ano passado, em vez de mandar o grupo para um curso fora da fazenda, ele abriu as portas da propriedade para um evento sobre o tema com a participação de interessados da região.

A receptividade do seu pessoal foi positiva. Tanto que nos dois meses seguintes já houve reflexo no bolso pela redução de perdas com contusões e melhor andamento nos nascimentos. “Sempre fizemos as etapas de cura dos bezerros, mas com o treinamento assumimos o trabalho com mais tranquilidade”, reconhece Ricardo José de Andrade, filho de Epaminondas, que administra a fazenda do pai.

Porém, para alguns colegas de aula de outras fazendas não se viu a mesma resposta. “Falta determinação no pessoal. Dizem que não tem tempo e que vão tentar na próxima fase de vacinação”, relata Ricardo. “É como aquela pessoa que precisa fazer regime, mas sempre vai adiando”, compara.

Circuito Boi Verde tem 6 mil carcaças julgadas

O 4º Circuito Boi Verde de Julgamento de Carcaças fechou o primeiro semestre de 2006 com chave de ouro. Somaram a marca de 6.129 mil cabeças, avaliados nos quesitos idade, peso e acabamento.

Em 2006, participam do Circuito sete Estados (ES, GO, MG, MS, MT, SP e TO), além do Paraguai. A estimativa da ACNB é atingir o número de 11 mil animais abatidos/avaliados nas 20 etapas previstas.

Realizado desde 1999, os abates técnicos já avaliaram 41.050 carcaças, de 874 criatórios.

O campeonato, que busca alcançar lotes cada vez mais padronizados, utiliza a nota ponderada para as características cronologia, cobertura de gordura e peso de carcaça é multiplicada por um indice que leva em conta o número de cabeças inscritas pelo produtor. Aplicado essa equação obtem-se os vencedores da etapa.

Única competição do gênero no País, o Circuito Boi Verde visa orientar os pecuaristas quanto aos parâmetros de maior liquidez comercial vigente no Brasil. Durante a disputa, o pecuarista entra em contato direto com as práticas de produção e industrialização de carne de qualidade. O CBV permite também o mapeamento do desempenho frigorífico dos animais da raça Nelore no Brasil e países vizinhos, além de proporcionar a troca de experiências e a valorização dos pecuaristas que se destacam no programa.

Confira as 9 etapas realizadas no primeiro semestre de 2006:

1ª Etapa  Nova Andradina/MS  Frigorífico Independência  20 a 22/3

Animais inscritos: 846

Animais classificados: 846

Pecuaristas participantes: 14

Medalha de Ouro (vencedor): Geraldo Aparecido Paleari

Medalha de Prata: Antônio Russo Neto

Medalha de Bronze: Santa Verginia Agropecuária e Extrativa Ltda

2ª Etapa  Anastácio/MS  Frigorífico Independência  23 a 25/3

Animais inscritos: 909

Animais classificados: 909

Pecuaristas participantes: 24

Medalha de Ouro (vencedor): Claudine Bobato Amorim

Medalha de Prata: Edgar Costa Marques Filho

Medalha de Bronze: Marcelo dos Santos Abraão

3ª Etapa  Campo Grande/MS  Frigorífico Independência  27 a 29/3

Animais inscritos: 835

Animais classificados: 835

Pecuaristas participantes: 15

Medalha de Ouro (vencedor): Kendi Shimada & Outros

Medalha de Prata: Raimundo Victor Costa Ramos Sharp

Medalha de Bronze: Walter Vieira Junior

4ª Etapa – GO – Mozarlândia  Bertim Alimentos – 17 e 18/04
Animais inscritos: 1.296 cabeças

Animais classificados: 1.296

Medalha de Ouro (vencedor): Luiz Augusto de Macedo Franco

Medalha de Prata: Marcos Vilela Rosa

Medalha de Bronze: Marconi de Faria Castro

5ª Etapa – GO – Goiania  Goias Carne – 25 e 26/04
Animais inscritos: 770 cabeças

Animais classificados: 770

6ª Etapa – MT – Tangará da Serra – Marfrig – 09 A 12/05
Animais inscritos: 996 cabeças

Animais classificados: 956

Medalha de Ouro (vencedor): José Olavo B. Mendes

Medalha de Prata: Agropecuária A. Giansante

Medalha de Bronze: Lucia A. J. Camara

7ª Etapa – TO  Araguaiana  Frigorífico Aragotins  07 a 08/6
Animais inscritos: 162 cabeças

Animais classificados: 162

Medalha de Ouro (vencedor): Marcio Contini

Medalha de Prata: Epaminondas Andrade

Medalha de Bronze: Mara Vilela Pereira da Silva

8ª – TO – Gurupi  Frigorífico Cooperfrigu  12 a 13/6
Animais inscritos: 136

Animais classificados: 128

Medalha de Ouro (vencedor): Paulo Naves

Medalha de Prata: Paulo Amaral Vasconcelos

Medalha de Bronze: Eugênio Menuci

9ª – ES  Colatina  Frigorífico Frisa  29 a 30/6
Animais inscritos: 228

Animais classificados: 227

Medalha de Ouro (vencedor): Arthur e Angelo Arpini Coutinho

Medalha de Prata: Arthur Arpini Coutinho

Medalha de Bronze: Rubens Garcia Rodrigues

Mais Info: Abate técnico

http://www.msnoticias.com.br/?p=ler&id=199227
http://www.pecuaria.com.br/info.php?ver=829