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Araguaína – TO ( Pará – PA , Maranhão – MA )

Shopping Vale do Boi é sucesso de público nesse sábado

Shopping Vale do Boi 2012Com a presença de centenas de pecuaristas dos Estados do Tocantins, Maranhão e Pará, a programação de negócios da Expoara 2012 iniciou nesse sábado, 02 de junho, com o Shopping Vale do Boi, na Fazenda Vale do Boi. Foram ofertados 130 animais em lotes a pasto com IQG positivo no PMGZ, além de 20 novilhas e vacas PO com prenhes de reprodutores líderes no Sumário Nacional de Touros da Raça Nelore.

Organizador do evento, o pecuarista Epaminondas de Andrade explicou que a cada ano o Shopping tem atraído mais compradores. “A receptividade do Shopping tem sido grande e esse sistema é para atender melhor nossa clientela, pois aqui, eles compram com tranquilidade, com conforto, conversam e ainda encontram outros pecuaristas. A cada ano, tenho sido muito feliz com o Shopping.”Shopping Vale do Boi 2012

O evento aconteceu durante todo o dia e reuniu pecuaristas de diversas localidades como Jaldair Gomes que veio da cidade de Estreito – MA para participar do Shopping. “Ficamos sabendo do Shopping e viemos em um grupo de 10 pecuaristas para cá. Gostei dos animais e do atendimento. No próximo ano, vamos comprar mais”.

Shopping Vale do Boi 2012Presente no evento, o secretario estadual de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Jaime Café, explicou sobre a importância da Expoara para a região, pois nela o produtor pode mostrar toda a pujança do seu trabalho em diversas áreas. “É uma das melhores exposições do Brasil e muito bem regida pelo presidente e toda diretoria. Sabemos da importância dela para a economia do Tocantins e da seriedade que é tratada a Expoara. E o retorno está em melhores condições de produção, melhores condições para o trabalhador e a cidade ganha com produtos de qualidade.”

Para o presidente do Sindicato Rural de Araguaína – SRA, Wanderlei Monteiro de Araújo Filho, o Shopping Vale do Boi abre com chave de ouro a Expoara 2012 e é um evento que vem crescendo a cada ano. “Nossas expectativas são as melhores possíveis e o Shopping vem se consagrando dentro da programação da exposição. Epaminondas tem trabalhado seriamente com os Nelores, sendo reconhecido nacionalmente por isso.”

Vale do Boi

A Fazenda Vale do Boi está localizada na TO-164, município de Carmolândia – TO, 27 km de Araguaína, região norte do Estado do Tocantins e sul dos Estados do Pará e Maranhão. A Vale do Boi produz e comercializa reprodutores e matrizes Nelore de alta qualidade genética por mais de 30 anos. Busca permanentemente melhorar a capacidade de seus produtos em transmitir precocidade, rusticidade, fertilidade e rendimento de carcaça, características essenciais para melhorar a rentabilidade dos rebanhos de seus clientes.

O resultado do programa de melhoramento genético, da aplicação de tecnologia e modernas práticas de manejo são demonstrados através dos excelentes resultados obtidos no Sumário Nacional de Touros Raça Nelore (ABCZ/Embrapa), Certificado Especial de Produção (PMGZ/ABCZ), Premio MPE Brasil (MBC/SEBRAE) entre outros.

Reprodutores Nelore produzidos pela Vale do Boi estão presentes nas melhores centrais de inseminação artificial do país e em exposição permanente na Fazenda.

http://portalsra.com.br/noticia.php?l=fc51670ad9b17cac76483fceb728a2af

Fazenda Vale do Boi realiza hoje seu Shopping

Com um dos rebanhos mais reconhecidos nacionalmente, a Fazenda Vale do Boi, localizada no município de Carmolândia, realiza nesse sábado, dia 02 de junho, seu Shopping 2012. Serão ofertados 130 reprodutores Nelore com IQG positivo no PMGZ, além de 20 novilhas e Vacas PO com prenhes de reprodutores líderes no Sumário Nacional de Touros da Raça Nelore. O pré-catálogo com dados dos animais e seus índices genéticos podem ser encontrados na página da Vale do Boi na Internet (www.valedoboi.com.br).

A Vale do Boi vem produzindo e comercializando reprodutores e matrizes Nelore de alta qualidade genética por mais de 30 anos. Busca permanentemente melhorar a capacidade de seus produtos em transmitir precocidade, rusticidade, fertilidade e rendimento de carcaça, características essenciais para melhorar da rentabilidade dos rebanhos de seus clientes.

O resultado do programa de melhoramento genético, da aplicação de tecnologia e modernas práticas de manejo são demonstrados através dos excelentes resultados obtidos no Sumário Nacional de Touros Raça Nelore (ABCZ/Embrapa), Certificado Especial de Produção (PMGZ/ABCZ) , Premio MPE Brasil (MBC/Sebrae) entre outros.

A expectativa é que grandes pecuaristas se façam presentes, e possam realizar bons negócios, pois os reprodutores Nelore da Vale do Boi estão presentes nas melhores centrais de inseminação artificial do pais e em exposição permanente na Fazenda.

http://www.ojornal.net/horaemhora/index.php/noticias/33428-fazenda-vale-do-boi-realiza-hoje-seu-shopping-de-bois.html

Pecuaristas Tocantinenses marcam presença, e recebem homenagem na Expo Zebu 2012

Epaminondas de Andrade - Mérito ABCZ 2012
Epaminondas de Andrade - Mérito ABCZ 2012

Com um rebanho reconhecido nacionalmente, a Nelore Tocantins, através do Pecuarista Epaminondas de Andrade, se tornou destaque na Expo Zebu 2012.

Com uma gestão de excelência, a Fazenda Vale do Boi, localizada no município de Carmolândia, mais uma vez se tornou referência nacional, foi durante uma homenagem da Expo Zebu 2012, onde Epaminondas de Andrade recebeu o mérito ABCZ, uma comenda por serviços prestados a Pecuária Brasileira.

Com mais de 40 anos dedicados a Pecuária, Epaminondas de Andrade sempre teve a integração e o investimento em tecnologia como princípios para a gestão da fazenda Vale do Boi, e destacou também a importância da integração da sua família e seus colaboradores, que unidos em prol do crescimento da fazenda, trabalham integrados nesse objetivo.

Durante as atividades, a presidente da Nelore Tocantins, Marcilene Melo, visitou o escritório da Nelore Brasil em Uberaba, ocasião esta que ficou firmada a parceria entre Nelore Tocantins e Nelore Brasil, para realizar o I Circuito da Pecuária Sustentável, que ira abranger vinte estados da nação e o primeiro evento será sediado em Palmas na sede da FAET, e tem data prevista para o mês de junho, e dentre as inúmeras atividades, destacam–se a presença do renomado palestrante Wagner Pires, que ira discutir sobre a qualidade das pastagens tocantinense, esse evento é promovido pela Universidade do boi e da carne em parceria com essas entidades.

Para Marcilene Melo esse reconhecimento da qualificação do rebanho tocantinense, vem a somar com as ações de sua gestão a frente da ACNT, que busca sempre valorizar e reconhecer o trabalho dos pecuaristas tocantinenses.

http://conexaoto.com.br/2012/05/14/pecuaristas-tocantinenses-marcam-presenca-e-recebem-homenagem-na-expo-zebu-2012
http://www.portalct.com.br/negocios/2012/05/14/43676-nelore-tocantins-firma-parceria-com-a-nacional-para-realizar-o-i-circuito-da-pecuaria-sustentavel

Presidente da ABCZ enfatiza profissionalismo e importância do setor pecuário

ExpoZebu 2012Aberta oficialmente na manhã desta quinta-feira (03/05), em Uberaba/MG, a 78ª ExpoZebu (Exposição Internacional das Raças Zebuínas) com a presença do Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, do Governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia, e diversas autoridades, dentre embaixadores, senadores, deputados federais e estaduais, vereadores, entre outros representantes de órgãos públicos.
A solenidade foi iniciada por volta das 10h, no Parque Fernando Costa, com o pronunciamento do Governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia. Logo após o pronunciamento do governador, os homenageados com o Mérito ABCZ receberam a comenda das mãos dos diretores da ABCZ. Foram homenageados os criadores de raças zebuínas Djalma Bezerra (Ananindeua/PA), Epaminondas de Andrade (Araguaína/TO), José Francisco Junqueira Reis (Lins/SP), Torres Lincoln Prata Cunha (Uberaba/MG), o reitor da Universidade de Uberaba e criador Marcelo Palmério (Uberaba/MG), o presidente da Embrapa Pedro Antonio Arraes Pereira e o presidente da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP) Raysildo Barbosa Lôbo. Na Categoria Internacional, foi homenageada a criadora da Bolívia Nancy Peña de Roca. Já na Categoria Funcionário, o responsável pelo Escritório Técnico Regional da ABCZ em Salvador, Simeão Machado Neto.
NA sequência, o presidente da ABCZ, Eduardo Biagi fez seu pronunciamento, no qual ressaltou o profissionalismo, a importância e a contribuição do setor agropecuário para o Brasil, com ênfase no trabalho dos produtores. “Progressistas, modernos e inovadores de fato na economia brasileira são os produtores rurais e profissionais voltados para a produção agropecuária. O produtor rural faz por merecer maior valorização como interlocutor no debate político, na formulação das políticas públicas, nas discussões sobre a vida nacional. Um tratamento livre dos estigmas e preconceitos que são reveladores, sobretudo, dos ranços e da pobreza de espírito daqueles que os enunciam, mas que nos prejudicam em nossas atividades econômicas”, afirmou.
Biagi destacou ainda que o Brasil é o único país capaz de aumentar a sua produção num ritmo que atenda a essa demanda. “Não precisamos de mais áreas de pastagens; precisamos apenas de difundir mais informação, conhecimento e tecnologia para os médios e pequenos produtores, para que a transformação da nossa realidade seja uniforme e seus resultados se multipliquem. Este é um desafio para ABCZ e para as entidades irmãs na promoção das raças zebuínas, mas é um desafio também para as políticas públicas e a sociedade”. Outros pontos destacados pelo presidente da ABCZ foram a necessidade de aliar preservação ambiental com a produção de alimentos e o papel decisivo das raças zebuínas na produção de carne e leite de qualidade.
Após o pronunciamento do presidente da ABCZ, o ministro Mendes Ribeiro Filho discursou para o público presente. A cerimônia foi encerrada com a abertura oficial da campanha de combate à febre aftosa no estado de Minas Gerais, com a presença de representantes do IMA (Instituto Mineiro de Agropecuária), responsável pela sanidade dos animais no estado.

http://www.abcz.org.br/Noticias/Noticia/38528

Epaminondas de Andrade receberá homenagem da ABCZ

Pecuarista, proprietário da Fazenda Vale do Boi e do touro Imperador, destaque da bateria Nelore da CRV Lagoa, receberá o prêmio Mérito ABCZ 2012 – Categoria Nacional na ExpoZebu.

Epaminondas de Andrade recebendo prêmio de gestão do Sebrae em 2010
Epaminondas de Andrade recebendo prêmio de gestão do Sebrae em 2010

O pecuarista Epaminondas de Andrade, proprietário da Fazenda Vale do Boi, localizada em Araguaína (TO), e grande parceiro da CRV Lagoa, receberá no próximo dia 03 de maio, durante a ExpoZebu 2012, o prêmio Mérito ABCZ 2012 – Categoria Nacional, em reconhecimento aos relevantes serviços que tem prestado à pecuária nacional.

“Recebemos essa notícia com grande alegria, pois Epaminondas de Andrade é um dos grandes nomes da pecuária nacional, exemplo para os novos pecuaristas e esse reconhecimento por parte da ABCZ é mais do que merecido. A CRV Lagoa parabeniza esse grande parceiro e, com certeza, marcará presença na homenagem”, destaca Ricardo Abreu, gerente de produto Corte Zebu da Central.

Um dos exemplos da parceria de sucesso entre Epaminondas de Andrade e a CRV Lagoa é o touro Imperador, da raça Nelore, fruto do trabalho da Fazenda Vale do Boi, que consagrou-se Top no Centro de Performance CRV Lagoa 2007 com Índice CP de 11,59 pontos, um dos líderes da raça, ficando na frente de 180 animais.

O touro passou a integrar a bateria Nelore da Central e é um dos campeões de venda de sêmen. “Seu pedigree é consistente para peso e longevidade reprodutiva, através dos genearcas Ganhoso e Legat. É um touro de frame moderado, que alia beleza racial com características econômicas. A velocidade na pecuária moderna é essencial e Imperador demonstra isso. Com apenas seis anos de idade, possui mais de 110 filhos avaliados no sumário ABCZ 2011, sendo o 2º melhor touro de IQG, a frente de mais de 33.000 touros”, conclui Ricardo Abreu.

http://www.crvlagoa.com.br/noticias_texto.asp?id=1&idS=2&idN=1502

Tocantins: O caçula que nasceu grande

Revista ABCZ nº63 julho – agosto • 2011

Pelo Brasil – Tocantins

Em um país de dimensões continentais, tudo começa grande, inclusive o mais novo dos Estados da nação. Aquele que corre para recuperar – e está conseguindo – o tempo em que ficou à sombra de um território que se desenvolveu mais ao sul. Tocantins, pouco menor que o Equador, maior que a Nova Zelândia, surgiu da preocupação do povo do norte de Goiás com o subdesenvolvimento, em função de Goiânia, a capital, estar mais ao sul e também próxima de Brasília, a nova Capital Federal. Ao invés de buscar olhares de Goiás, a região resolveu se emancipar. Por 38 anos, contando a partir de 1.950, foi muita luta, articulação política e apresentação de projetos, até que em outubro de 1.988 desabrochou no Pavilhão Nacional em forma de estrela o girassol que representa até hoje o Estado do Tocantins, instaurado oficialmente em janeiro de 1.989 como o nono maior Estado brasileiro.

O norte de Goiás ganhava vida e nome próprios, com 44% da área do antigo Estado, 139 municípios espalhados por 277,3 mil km² e povoados com 1,38 milhão de habitantes. Uma economia pautada no agronegócio em suas oito microrregiões de cerrado, campos limpos, florestas equatorial e tropical com estações bem definidas, pluviosidade de até 2.000 mm/ano e riqueza vegetal onde se destacam madeiras-de-lei e o babaçu, do qual o Tocantins é o terceiro maior produtor do país. Tudo isso banhado por rios de relevância na bacia local, a lembrar: Araguaia, Tocantins, Javaés, Maranhão, entre outros.

Desenvolvimento

O caminho do desenvolvimento apareceu com a maior aptidão do novo Estado: abrir fronteiras agrícolas que atraíssem o maior número de investidores possível, através de facilidades fiscais. As terras então “esquecidas” de outrora se tornaram agricultáveis e hoje a economia é pautada em agroexportações. Cada governo que assume, como foi o último caso do governador José Wilson Siqueira Campos, que está em seu quarto mandato, promete e consegue cumprir o plano de desenvolvimento rural como base da economia crescente. Nesse cenário, a soja, com 89% de domínio no êxodo agrícola, e a carne bovina, na pecuária, lideram as estatísticas. Metade do território tem vocação agrícola. Da área total do Estado, que beira os 28 milhões de hectares, 7,5 milhões de hectares são pastagens ocupadas por 8 milhões de cabeças de gado e 600 mil hectares formam as lavouras tocantinenses. Resta ainda 7 milhões de hectares a serem explorados. E o campo é o caminho do crescimento. A cana-de-açúcar vai ocupar boa parte dessa área, já que no estudo “Rota do Álcool” do governo do Estado existe a projeção para os próximos dez anos de instalação de 24 usinas de etanol (600 mil hectares) e 20 usinas de biodiesel (200 mil hectares).

Desde já se observa recordes batidos este ano na produção agrícola. A Secretaria de Agricultura do Estado (Seagro) divulgou crescimento de 13,3% na produção de grãos em relação à safra passada, atingindo 2,1 milhões de toneladas, dos quais praticamente a metade é soja, com destaque também para o milho. Números que crescem em área plantada e produtividade (a soja rende 3.100 kg/ha), tornando o Tocantins responsável por 46% da produção de grãos da região Norte do Brasil. Segundo agrônomos da Seagro, os fatores favoráveis aos últimos índices de crescimento foram preços estáveis, utilização de insumos e adubos mais bem planejada, sementes certificadas, clima favorável e melhoria do solo com o desenvolvimento agrícola do Estado. Isso tudo caminha com a forte vocação também pecuária de todo o Tocantins, que tem apresentado uma produtividade exemplar.

Modernidade

O Tocantins completou em maio 14 anos sem a febre aftosa, resultado de um índice de 99,52% de imunização do seu rebanho, que hoje está em 7.982.351 cabeças, segundo último censo da Agência de Defesa Agropecuária, Adapec. “Conquistamos a liberação de trânsito na extinta Zona Tampão depois de 11 anos lutando para termos uma unificação sanitária no Estado. Além disso, a arroba do boi subiu 25% e a emissão de GTA em alguns municípios superou 100% no comparativo de janeiro a março do ano passado”, escreveu no site da agência o presidente da Adapec, Geraldino Ferreira Paz. Detalhe, o Tocantins continua sua marcha com modernidade, já que as GTAs hoje são emitidas eletronicamente.

O resultado é que a pecuária evoluiu demais, com qualidade, valor agregado, responsabilidade ambiental e social, além de produtividade. Para se ter uma ideia, em janeiro de 2011 a produção de carne superou 1,6 milhão de quilos com o abate de 9,6 mil animais, números que ajudarão a suplantar este ano o total de 126 mil animais abatidos em 2010 (21,3 milhões de quilos de carne produzidos).

Fruto de investimentos bem feitos em genética e em todas as ferramentas disponíveis para consolidar no mais novo membro da nação o melhoramento genético já verificado nessas terras.

Melhoramento

A ABCZ tem dois ETRs (Escritório Técnico Regional) no Estado e acompanha de perto essa evolução. Luiz Fernando de Paula Salim, responsável pelo ETR de Palmas (o outro fica em Araguaína), informa que dos 8 milhões de animais a predominância é da raça nelore, sendo que 3 milhões são matrizes com mais de 36 meses, reforçando a produção de bezerros, ainda que em diversas regiões do Estado se faça recria e terminação.

Com base no banco de dados da ABCZ, 90% dos 35 mil registros genealógicos realizados no Tocantins são de nelore, 6% de tabapuã, como o criado pelo Grupo Terra Grande, em Paraíso do Tocantins, oeste do Estado, e 2% da raça gir. Também o brahman vem mostrando resultados como o do criatório de Rubiquinho Carvalho, em Miranorte, também a oeste.

Segundo Salim, a melhoria das condições de comercialização gerada pela Ferrovia Norte-Sul e o eixo Leste-Oeste permitiu o segundo boom de crescimento da região – o primeiro foi a própria criação do Estado do Tocantins, em 1988. “Essa condição fortalecerá ainda mais a demanda por animais mais produtivos, que proporcionem melhores taxas de desfrute na pecuária”, entende o técnico da ABCZ.

Segundo ele, o IQG (Índice de Qualificação Genética) da ABCZ no Tocantins, além de funcionar como critério de seleção porteira adentro, também é critério de comercialização fora da propriedade. “Nos leilões, os lotes mais valorizados são justamente aqueles com melhor avaliação genética”, atesta.

Seja em Gurupi, Aparecida do Rio Negro, Divinópolis, Araguaína ou qualquer outra praça pecuária, a manchete de toda criação no Tocantins é pasto. Apesar de as exposições revelarem referência genética internamente no Estado, o fruto de cada animal julgado precisa se revelar no campo. “Esse é um dos aspectos principais por aqui, todo mundo está aderindo aos programas de melhoramento genético em busca de produtividade”, completa.

Números

Hoje são muitos os pecuaristas que se utilizam da ferramenta números para atingir resultados econômicos. Um dos primeiros foi Epaminondas de Andrade, que seleciona nelore a pasto há mais de 30 anos na Fazenda Vale do Boi, em Carmolândia, norte do Estado. Ele introduziu em Tocantins o Controle de Desenvolvimento Ponderal e inaugurou em 1997 as provas de ganho de peso que incrementaram o sistema de avaliação entre os colegas locais. Ganhou algumas provas do Circuito Boi Verde, da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), e descobriu que não havia outro caminho a seguir na pecuária a não ser o de resultados. E com uma raça que dispensa justificativas para isso.

“Descobri logo no começo desse trabalho de 40 anos de pecuária que o nelore é uma raça para se produzir industrialmente”, conta. Daí começaram os estudos para tornar isso viável.

Misturando isso tudo com a estratégia de diversificar os tipos de capim oferecido ao gado nas pastagens bem irrigadas em climas bem definidos que o Tocantins proporciona naturalmente, fica fácil entender como a Fazenda Vale do Boi conseguiu se destacar na produção de tantos animais melhoradores.

Epaminondas de Andrade foi o primeiro a vender touros com exame andrológico, o que resultou em credibilidade no mercado local. Resultado: mais de 2 mil reprodutores vendidos para Tocantins e os vizinhos de Maranhão e Pará.

Os certificados que já recebeu do Sebrae e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento por causa desse pioneirismo e excelência só atestam os vários touros que a empresa já colocou em centrais de inseminação artificial pelo Brasil.

http://issuu.com/revista_abcz/docs/abcz_63

Risco para a tropa

Revista DBO nº 370 – Ago 2011

Pastagens | Manejo

Surtos de cólicas em equídeos após ingestão de capins do gênero Panicum  dizimam os animais de serviço na região Norte.

Prejuízos gerados por surtos de cólica em equídeos no bioma amazônico continuam a preocupar pecuaristas e pesquisadores. Ao pastejar áreas de Panicum maximum, como Massai, Mombaça e Tanzânia, na época da rebrota, os animais apresentam quadro de cólica aguda e parte deles morre horas depois. Embora os primeiros casos tenham sido registrados em 2001, ainda não foi identificado o agente causador. Sabe-se apenas que as complicações surgem na época das chuvas, principalmente no início do período, quando ocorre a rebrota, em Estados do Norte, como Acre, Maranhão, Pará, Amazonas, Tocantins e norte do Mato Grosso.

Os sintomas são semelhantes aos das cólicas comuns. Os equídeos apresentam timpanismo e dilatação abdominal, gerados pela parada dos movimentos intestinais e pela alta produção de gases. As mucosas congestionam-se e, em alguns casos, ocorre refluxo nasal. Devido às fortes dores, alguns animais contorcem-se no solo, enquanto outros permanecem em posição conhecida como de “cão sentado”.

O tratamento consiste em retirar a tropa do pasto imediatamente e aplicar analgésico. A seguir, estimulam-se os animais a andar, o que auxilia no funcionamento do intestino. Em casos graves, intervem-se com a introdução de uma sonda no aparelho respiratório, a fim de reduzir a pressão abdominal. “O emprego da sonda traz bons resultados, e, sob a orientação do veterinário, qualquer pessoa pode executar o procedimento”, afirma José Diomedes Barbosa Neto, pesquisador da UFPA Universidade Federal do Pará. Depois de adotados esses procedimentos, a taxa de mortalidade caiu de 60% para 40%.

Diomedes, que há oito anos coordena pesquisas sobre o tema, estima que 30 mil animais entre cavalos, burros e jumentos, morreram nos últimos 10 anos, em decorrência dos surtos de cólica. O número elevado preocupa pecuaristas da região, que se têm ressentido da carência de tropa de serviço. Em 2008, em apenas um dia, a Fazenda Vale do Boi, de Carmolândia, no norte do Tocantins, perdeu 16 animais, entre muares e equinos. “Conseguimos salvar a maioria com a medicação e os tratos, mas o prejuízo foi grande”, diz o proprietário Epaminondas de Andrade. Quem atendeu o caso foi o médico veterinário Marco Augusto Giannoccaro da Silva, da Universidade Federal do Tocantins. “Naquele ano, socorri mais de 100 animais. Foi um período de altos índices de surtos na região”.

Neste ano, o fazendeiro Ricardo Alonso, da Fazenda Elge, em Paraíso do Tocantins, teve um prejuízo superior a R$ 30.000 com a morte de animais da tropa. “Eu havia acabado de comprar algumas matrizes, R$ 1.500 reais por cabeça”, afirma ele.

SINAIS – É forte a suspeita de que o problema esteja associado à ingestão do capim Massai. O Massai é uma das três cultivares de Panicum desenvolvidas pela Embrapa Gado de Corte, de Campo Grande, MS.A instituição iniciou as pesquisas sobre essas gramíneas em 1982, para oferecer melhores opções aos pecuaristas. Foram lançados o Tanzânia, em 1990, e o Mombaça, em 1993. Devido à susceptibilidade de diversos cultivares ao ataque da cigarrinha-das-pastagens, a Embrapa lançou em 2001 o Massai, resistente a ela, depois de ter realizado pesquisas em sete Estados: Acre, Piauí, Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Tocantins, Rondônia e Distrito Federal. Graças às suas características de rápida brotação no início das chuvas e de ótima cobertura de solo, a cultivar difundiu-se rapidamente.

Informados do problema, pesquisadores da Embrapa, em workshop realizado em 2009, lançaram o Comunicado Técnico 114, no qual advertem que em regiões de ocorrência da enfermidade, deve evitar-se, durante a época chuvosa, o pastejo exclusivo por equídeos das três cultivares de Panicum.

Valdemir Antônio Laura, chefe-adjunto de pesquisas e desenvolvimento da Embrapa Gado de Corte, enfatiza que a recomendação é não alimentar equinos com monocultura dessas variedades. Na página da Embrapa na internet sobre a a cultivar Massai, porém, não se faz ressalva para o seu uso por equinos na região amazônica. O texto encerra coma seguinte recomendação: “Preferencialmente para bovinos, ovinos caprinos e equinos”.

FALTA DE RECURSOS – O pesquisador Diomedes, observa que faltam recursos e pessoal para pesquisar sobre o problema. Ele informa que o projeto intitulado “Estudo da etiologia e de métodos profiláticos da cólica em equídeos pela ingestão de Panicum maximum no bioma amazônico” recebeu apenas R$ 120.000, dos R$ 400.000 necessários. Depois de ter pesquisado o problema por oito anos, ele levanta três hipóteses para a sua ocorrência, sendo amais provável a presença no capim Massai de saponinas, que são agentes do metabolismo secundário vegetal semelhantes a bactérias, caracterizados pela formação de espuma no tecido da planta, responsáveis pela intoxicação. “O trabalho perdeu consistência, porque sem recursos a reprodução do capim não pode ser feita no ambiente de seu crescimento em diferentes regiões, como a pesquisa exige”, lamenta.

Uma outra hipótese, segundo a pesquisadora Valíria Cerqueira, é a suspeita de que o clima amazônico transforma os carboidratos do capim em frutanas, um tipo de carboidrato de fácil digestão, que seria responsável pelo excesso de gases emitidos. O pesquisador Franklin Riet Correa, da UFCG – Universidade Federal de Campina Grande, PB, também investiga essa hipótese. “O problema pode ser causado pelos carboidratos facilmente fermentáveis. Mas a pesquisa requer muito tempo”, observa. Assim como no caso das saponinas, são necessárias áreas de cultivo para experimento em diferentes regiões e verbas para o projeto. A ausência de recursos deixou a pesquisa de Cerqueira estacionada.

Além dessas hipóteses, os pesquisadores levantam uma terceira – a existência de microrganismos endofíticos – fungos e bactérias – nos capins, responsáveis pela produção de alcalóides tóxicos. Porém, inexiste projeto de pesquisa que se ocupe dela.

Pesquisa registra problema semelhante em bovinos

Sintomas semelhantes aos manifestos em equinos foram identificados em bovinos sobre pastagens de Panicum na região amazônica. Levantamento feito em rebanhos leiteiros pelo pesquisador Franklin Riet Correa, da Universidade Federal de Campina Grande, PB, entre janeiro e maio de 2011, no município de Ourem, no nordeste do Pará, registra a sua ocorrência. Em experimento relatado por Franklin, por três vezes os animais foram retirados do capim Tanzânia, para evitar perdas na produção leiteira, depois de sete deles terem adoecido no início de janeiro. Exames identificaram a ocorrência de distensão abdominal. Detectou-se também a parada dos movimentos intestinais e a presença de excesso de gás no intestino. Apenas um animal apresentou cólica, e alguns tinham as fezes mais secas e outros, fezes pastosas em grande quantidade. “Percebe-se que os animais deixam de se alimentar devido à enfermidade”, diz o pesquisador.

Depois de identificado o problema, os animais foram retirados do Tanzânia e reinstalados no mesmo pasto, uma vez recuperados. No início de maio, outros cinco animais apresentaram sinais clínicos da enfermidade e foram retirados, mas se recuperaram-se em até quatro dias. No final do mês, outros sete animais voltaram a apresentar os mesmos sintomas, após oito dias de pastejo. Para Correa, isso é sinal evidente de que o Panicum também pode afetar os ruminantes. “O problema ocorre também em bovinos, mas em menor escala do que em equinos”, conclui Correa.

A pesquisa leva à suspeita de que a rotação nos piquetes, de 28 dias, fez com que os animais sempre consumissem o capim em brotação, período coincidente com o de índices mais elevados de cólica em equinos. A sugestão ao pecuarista é que espere um pouco mais até o capim amadurecer e evite o pastoreio do gado durante a rebrota.

Surto semelhante foi observado também em pastagens de Mombaça, no Pará, em abril. Ao serem introduzidos empastagens em brotação, bovinos de diferentes idades apresentaram sintomas semelhantes aos registrados no gado leiteiro de Pombal. Na primeira área, dezoito vacas, de um total de 60, apresentaram o problema, e o mesmo ocorreu em 60 garrotes de um lote de 140, quatro dias após terem sido introduzidos em pastagem de Mombaça na fase de rebrota.

Além do Mombaça, o Massai também apresentou problemas em bovinos. Na Fazenda Vale do Boi, no Estado de Tocantins, o proprietário Ricardo Andrade observou uma que da acentuada na taxa de prenhez em vacas e novilhas mantidas em pastagem de Massai. Em novembro de 2008, nenhuma de suas 40 matrizes emprenhou, depois de alimentadas exclusivamente com Massai. “É estranho, pois tanto o touro quanto as matrizes apresentaram bons índices em anos anteriores”, diz Ricardo. No ano seguinte, ele colocou um outro lote de 40 vacas, com outro touro, no mesmo pasto, para avaliar o resultado. A taxa de prenhez ficou em 12%, abaixo da média de 80% registrada nas demais áreas da fazenda. Em 2010, a área de Massai deixou de ser utilizada para alimentação de gado em reprodução. “Estamos substituindo por Mombaça, que sempre nos ofereceu bons resultados”, informa Ricardo.

http://issuu.com/revistadbo/docs/_.dbo_370_ago

PMGZ, a argamassa do rebanho eficiente

A Fazenda Vale do Boi que fica no município de Carmolândia, região de Araguaína no estado do Tocantins utiliza o banco de dados da ABCZ e as informações do PMGZ para selecionar touros e matrizes há mais de trinta anos.

Na propriedade de 1.900 hectares é mantido um rebanho com 1.000 matrizes. A cada ano são produzidos e colocados no mercado cerca de 300 touros. O criatório, um dos pioneiros no PMGZ, teve no ano passado 26 animais indicados ao CEP Platina e atualmente aparece no sumário com 4 touros entre os 20 melhores da raça nelore, sendo que o reprodutor Imperador VB da Vale desponta como o melhor pai da geração 2009.

Mais de 100 no Dia de Campo do PMGZ em Tocantins

Quase uma centena de criadores, profissionais técnicos, professores e universitários participaram do Dia de Campo do PMGZ na Fazenda Vale do Boi. O volume de pessoas que pode parecer tímido em algarismos, é muito significativo no contexto da pecuária nacional, pois o estado do Tocantins possui densidade demográfica de 5 pessoas por quilômetro quadrado, média semelhante à de áreas desérticas do planeta.

O público recebeu, nos depoimentos do criador Epaminondas Andrade e do filho Ricardo Andrade que é zootecnista e atualmente gerencia a Vale do Boi uma mensagem sobre o comprometimento da equipe de manejo, os cuidados com as pastagens cultivadas e a escolha criteriosa dos prestadores de serviço que atendem o agronegócio pecuário. Ambos enfatizaram a influência positiva e segura dos PMGZ na formação e evolução contínua da qualidade genética do plantel. “Os índices do Sumário nos indicam com precisão quais os caminhos que devemos seguir para manter a seleção dentro do nosso foco, que é ter animais capazes de transferir características de eficiência aos filhos que vão integrar projetos de pecuária seletiva ou servir rebanhos comerciais para produção de bezerros, tourinhos ou gado de corte” reforça Ricardo Andrade.

O gerente de corte do PMGZ, Lauro Fraga Almeida, explicou como funciona e quais as vantagens da utilização do sistema informatizado. O investimento no PMGZ é de R$ 3 por animal durante toda a vida dele, e no rol de vantagens, a metodologia científica traduzida em números gera economia de recursos quando são mantidos na fazenda só os animais verdadeiramente produtivos e reduz, além de encurtar o tempo para o criador que decide “construir” o próprio plantel. A ferramenta tecnológica aliada à observação diária dos lotes, gestão moderna e a busca contínua de melhorias estruturais são os ingredientes de sucesso, por exemplo, do promotor do Dia de Campo.

Shopping homologado pelo PMGZ

Quem participou do Dia de Campo e passou pelo Shopping teve a oportunidade de ver de perto o gado listado no catálogo, alguns machos do ferro VB da Vale contratados por central, outros que estão sendo trabalhados com o mesmo objetivo e matrizes que foram capazes de colocar os filhos na indústria de material genético.

O Shopping Vale do Boi 2011, homologado pela ABCZ, foi realizado no dia 28 de maio. A oferta de 130 reprodutores e matrizes nelore com IQG positivo, sendo que a média para os touros era TOP 3%, teve liquidez satisfatória. 90% dos animais ofertados foram comercializados. Os machos fizeram média de R$ 6.500,00 com destaque para o touro Kajabi VB da Vale, TOP 0,1% vendido por R$ 30.000,00 ao pecuarista Sinval Moreira do Pará.

http://issuu.com/revista_abcz/docs/abcz_62

Segundo evento de negócios neste sábado na Fazenda Vale do Boi

Shopping Vale do Boi 2011

Durante todo o dia deste sábado, 28, a Fazenda Vale do Boi realizará a edição 2011 do Shopping Vale do Boi, o segundo evento de negócios da 23ª EXPOARA – Exposição Agropecuária de Araguaina. Serão oferecidos 130 reprodutores e matrizes Nelore PO com índices positivos no PMGZ – Programa de Melhoramento Genético dos Zebuínos – da ABCZ – Associação Brasileira dos Criadores de Zebu – para criadores de todo o país, que podem escolher os lotes a pasto.

Ainda terão ofertas especiais de 20 novilhas e vacas PO. De acordo com o organizador do evento, o pecuarista e diretor do SRA Epaminondas de Andrade, “os criadores irão encontrar genética de qualidade com preço fixo e com zero de comissão”.

Sobre a Fazenda Vale do Boi
A Vale do Boi vem produzindo e comercializando reprodutores e matrizes Nelore de alta qualidade genética por mais de 30 anos. Busca permanentemente melhorar a capacidade de seus produtos em transmitir precocidade, rusticidade, fertilidade e rendimento de carcaça, características essenciais para melhorar da rentabilidade dos rebanhos de seus clientes.

O resultado do programa de melhoramento genético, da aplicação de tecnologia e modernas práticas de manejo são demonstrados através dos excelentes resultados obtidos no Sumário Nacional de Touros Raça Nelore (ABCZ/Embrapa), Certificado Especial de Produção (PMGZ/ABCZ) , Premio MPE Brasil (MBC/SEBRAE) entre outros.
Seus produtos estão presentes nas melhores centrais de inseminação artificial do pais e em exposição permanente na Fazenda Vale do Boi.

Localização
A Fazenda Vale do Boi fica localizada na TO-164 município de Carmolândia TO ( norte do estado do Tocantins ), a 27Km de Araguaína TO, próxima ao sul dos estados do Pará (PA) e Maranhão (MA). (informações da ascom/SRA)

http://www.ogirassol.com.br/pagina.php?editoria=Últimas Notícias&idnoticia=25803

FNQ e o Sebrae disseminam os fundamentos da gestão em Araguaína

Nesta quinta, 12, a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) em parceria com o Sebrae no Tocantins realizam ao longo do dia o Seminário em Busca da Excelência. O evento acontece no auditório do Colégio Santa Cruz, em Araguaína.

O objetivo é apresentar as melhores práticas de gestão das organizações reconhecidas pelos prêmios de qualidade do País. Este seminário é gratuito e tem como público-alvo empresários, líderes organizacionais, do terceiro setor, de micro e pequenas empresas e acadêmicos.

Os participantes terão a oportunidade de conhecer de perto os conceitos de excelência da gestão e as boas práticas de organizações reconhecidas com o Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas – MPE Brasil, o Prêmio Mulher de Negócios e o Prêmio Nacional da Qualidade.

Em 2009, foram realizados 15 Seminários em todo o país, reunindo mais de duas mil pessoas interessadas em conhecer práticas de gestão que possam aprimorar as atividades de suas empresas a fim de torná-las mais competitivas. Em Palmas, o seminário reuniu mais de 250 pessoas.

Programação
08h30 – Credenciamento
09h00 – Abertura
09h30 – Apresentação FNQ – Francisco Teixeira
09h45 – Prêmio de Competitividade MPE BRASIL e Mulher de Negócios – Izana Assunção – Gestora Estadual do Prêmio
10h – Gespública – O modelo de Gestão para a administração pública – João Lira
10h30 – Talk Show Cases das organizações vencedoras do MPE Brasil – Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas: Floramed, Rad Informática, Búfalo Grill e Fazenda Vale do Boi
11h30 – A importância da Excelência na Gestão para os resultados – Brasal Refrigerantes – empresa vencedora do PNQ 2009
14h – Visita à Fazenda Vale do Boi – Vencedora da Etapa Nacional da Categoria Agronegócio – 2009
17h – Encerramento da visita

http://www.jornalstylo.com.br/noticia.php?l=441857f120ed48f5a9944be05f8e38f4